Como a Unidade Escolar vê e ajuda a criança com dificuldade. Texto:- Assessora Pedagógica Janete Valter



Como a Unidade escolar vê e ajuda a criança com dificuldade.




Quando uma criança ingressa na escola sua primeira tarefa explicita é o aprender a ler e escrever. Entretanto essa atitude exige novas habilidades, que muitas vezes não faziam parte do cotidiano da criança. Por isso, a aquisição da leitura e escrita é quase sempre uma tarefa complexa e difícil para a maioria dos pequenos, no entanto, alguns têm mais dificuldades do que outros na questão do aprender. E várias são as questões que podem causar dificuldades na aprendizagem.

É fundamental que a individualidade da criança seja respeitada e seus interesses e preferencias sejam levadas em conta pelo professor e pela escola.

Qualquer problema observado implicará em amplo trabalho do professor e assessora pedagógica junto à família do aprendiz, com o objetivo de descobrir o que está causando dificuldade para a aprendizagem do mesmo. Dessa forma poderá agir com critérios para que a aprendizagem aconteça de forma significativa e eficiente pautada no conhecimento, compreensão e respeito do educando.

Para que a aprendizagem aconteça à instituição escolar oferece ao professor momentos de estudo no HAPCs com trocas de experiências, reflexões pontos positivos e negativos e orientação e observação da Assessora pedagógica e ao aluno a recuperação continua e paralela, no qual o trabalho é mais individualizado e focado na dificuldade de aprendizagem do aluno.

Dentro da sala de aula, já sabendo que o a criança não aprende somente com o professor, mas também com outras crianças, são realizadas as atividades cooperativas, que têm efeitos positivos no rendimento escolar, na autoestima, nas relações sociais e no desenvolvimento pessoal, permitindo ao professor dedicar mais atenção àqueles que mais necessitam a pensar em várias metodologias pedagógicas para que o ensino seja eficaz e a aprendizagem se efetive realmente.

Para assegurar esse trabalho em sala de aula as professoras contam com o auxilio de estagiários no 2º anos e, as professoras substitutas e auxiliares pedagógicas para os 1º e 2º anos, três vezes por semana. Para esse trabalho foi elaborado um horário alternativo, ora o professor da sala, ora o professor substituto, ora o auxiliar, que atendem grupos pequenos fora da sala com diversidade de conteúdos e recursos apropriados.

CARAS E BOCAS


Boneca caras e bocas

Boneca, caras e bocas. Fiz essa boneca para meus alunos de sete anos.Utilizei papel dobradura e fiz duas tirar para sobrepor a imagem, uma para os olhos e outra para as bocas. Eu  ajudei os desenhar um parte a outra eles que fizeram. Ficou bem legal e divertido, pois trabalha com as expressões faciais. È bom trabalhar isso em sala de aula, até mesmo para a criança começar a perceber que dependendo do humor mudamos as feições. Quando estamos contentes ou não.
Bom também levar um espelho para a sala de aula e a medida que a professora muda as feições do boneca a criança terá que imitá-la.

Abaixo fiz um esboço das dimensões da boneca, a própria criança poderá desenhar os formatos das bocas e dos olhos, vai sair bastante coisa interessante.


Atividades com vogais


Atividades com vogais


Algumas atividades para trabalhar a vogais.
Objetivos:
- Conhecer e entender as vogais e seus sons;
- Desenvolver a leitura e escrita;



INCLUSÃO VISUAL

O primeiro HTPC do mês de abril foi reservado para além de estudo um momento de unidade do grupo da escola Shirley. Reunimos então professores da educação infantil juntamente com os educadores do contra turno e os professores do ensino fundamental. Recebemos para esse encontro a Professora Maria Isabel de Oliveira efetiva na escola Leonor Mendes de Barros I que atua no A.E.E (Deficiência visual).
O tema desse encontro foi INCLUSÃO e a reunião iniciou com a apresentação de alguns professores e educadores recém- chegados na equipe, em seguida foi apresentada a professora Isabel que solicitou que cada um dos presentes definisse o que seria inclusão em apenas uma palavra. Algumas palavras foram lidas e fixadas na lousa mediando também a fala da palestrante, entre as palavras estavam:
INCLUSÃO: direito/ participação/ respeito/ troca/ incluir/ dedicação/ esforço/
adaptar..............etc.
Após esse momento de conversa e troca a professora entregou para alguns professores 2 tampão e 1 venda (na cor preta) a dinâmica iniciou dentro da sala. Então com os olhos vendados e com objetos em mãos, alguns professores apenas com o toque das mãos teriam que identificar o objeto, o riso e a alegria se fez presente nesse momento e também a expectativa do que estava por vim, vou ser escolhida para sentir esse objeto? o que será que isso? Encerrada essa primeira parte os professores com os olhos vendados receberam apoio de outros professores que “enxergavam” para se locomover da sala para fora dela e assim caminhar pelo pátio que já havia sido preparado com obstáculos (cadeiras).

Quem não estava vendado pode perceber o medo, a insegurança, a incerteza, de alguns professores ao tentar se locomover pelo pátio que agora se tornava desconhecido, alguns enfrentaram o medo outros procuraram o refugio para assim evitar aquilo que teriam que enfrentar.

Ao retornarmos para sala e agora podendo “enxergar” foi perguntado ao grupo o que sentiram, uns disseram medo, outros insegurança em prosseguir. Então a professora Isabel concluiu dizendo que o medo se refere ao sentimento de perda, perder o que temos, nesse caso a nossa visão, e que muitas vezes em nossos alunos deficientes esse sentimento também existe quando ao fazer parte de um grupo novo, ao receber a nova professora portanto é necessário começarmos a viver a inclusão, não apenas integrando o nosso aluno ao grupo mas procurando incluí-lo em sua totalidade.


 Encerramos esse momento de estudo sobre Inclusão (Deficiência visual) agradecendo o envolvimento de todos os professores e presença da  Professora Maria Isabel de Oliveira





oração da escola

Clipe homenagem á educação infantil- textos de Rubem Alves

A Importância dos Jogos e Brincadeiras

A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR, DO LÚDICO NA FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO.


O jogo e a brincadeira infantil são formas da criança manejar experiências, criar situações para dominar a realidade e experimentá-la. Segundo Teles (1999) brincar se coloca num patamar importantíssimo para a felicidade e realização da criança, no presente e no futuro. Brincando, ela explora o mundo, constrói o seu saber, aprende a respeitar o outro, desenvolve o sentimento de grupo, ativa a imaginação e se auto realiza. Teles (1999) acrescenta que criança que não brinca, que desenvolve muito cedo, a noção do “peso” da vida, não tem condições de se desenvolver de maneira sadia e que de alguma forma, esta lacuna irá se manifestar em sua personalidade adulta. Se não se tornar completamente neurótica, percebe-se, em seu comportamento, traços neuróticos e até psicóticos e, muitas vezes, esta pessoa carregará sempre a vida como se esta fosse uma provocação, um sacrifício, um dever a ser cumprido. Dificilmente conseguirá soltar-se, ser feliz com as pequenas coisas e sentir um prazer genuíno. Teles (1999) explica que brincando a criança também coloca para fora as suas emoções e personaliza os seus conflitos. O brincar estimula a criatividade, a imaginação, aprofunda, para a criança, a compreensão da realidade.
Conforme Teles (1999) a brincadeira, o jogo e o humor colocam o indivíduo em estado criativo. Entretanto, se a brincadeira que estimula a criatividade só pode florescer num ambiente de liberdade e flexibilidade psicológicas, de busca de prazer, de auto realização, deve-se concluir que o desenvolvimento daquela encontra-se profundamente vinculado aos objetivos educacionais. O brinquedo não só possibilita o desenvolvimento de processos psíquicos, por parte da criança, como também serve como instrumento para conhecer o mundo físico (e seus usos sociais) e, finalmente, entender os diferentes modos de comportamento humano (os papéis que desempenham como se relacionam e os hábitos culturais...). Para que as brincadeiras infantis tenham lugar garantido no cotidiano das instituições educativas é fundamental a atuação do educador. É importante que as crianças tenham espaço para brincar, assim como opções de mexer no mobiliário; que possam, por exemplo, montar casinhas, cabanas, tendas de circo, etc. O tempo que as crianças têm à disposição para brincar também deve ser considerado: é importante dar tempo suficiente para que as brincadeiras surjam se desenvolvam e se encerrem. (REGO citado por TELES, 1999, p.16).
A escola e os pais muitas vezes limitam esse brincar espontâneo e feliz nas crianças, ao invés de darem liberdade e estimularem esse brincar que é tão importante para o seu desenvolvimento saudável e feliz. De acordo com Teles (1999) o reconhecimento, o apoio e o incentivo, por parte de pais e professores, é condição essencial para o bom funcionamento da criança criativa, de auto-estima positiva, segura e equilibrada. Teles (1999) afirma que a brincadeira, além dos mil motivos da importância da vida da criança, é o verdadeiro impulso da criatividade e que não existe adulto criativo sem criança que brinque.


OS JOGOS NA EDUCAÇÃO
Jogos educativos podem facilitar o processo de ensino-aprendizagem e ainda serem prazerosos interessantes e desafiantes. O jogo pode ser um ótimo recurso didático ou estratégia de ensino para os educadores e também ser um rico instrumento para a construção do conhecimento. Lara (2004) afirma que os jogos, ultimamente veem ganhando espaço dentro das escolas, numa tentativa de trazer o lúdico para dentro da sala de aula. Acrescenta que a pretensão da maioria dos professores com a sua utilização é a de tornar as aulas mais agradáveis com o intuito de fazer com que a aprendizagem torne-se algo mais fascinante; além disso, as atividades lúdicas podem ser consideradas como uma estratégia que estimula o raciocínio, levando o aluno a enfrentar situações conflitantes relacionadas com o seu cotidiano.
Jogos bem elaborados e explorados podem ser vistos como uma estratégia de ensino, podendo atingir diferentes objetivos que variam desde o simples treinamento, até a construção de um determinado conhecimento, afirma Lara (2004). A aprendizagem através de jogos, como dominó, palavras cruzadas, memória e outros permite que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e até divertido. Para isso, eles devem ser utilizados ocasionalmente para sanar as lacunas que se produzem na atividade escolar diária. Neste sentido verificamos que há três aspectos que por si só justificam a incorporação do jogo nas aulas. São estes: o caráter lúdico, o desenvolvimento de técnicas intelectuais e a formação de relações sociais. (GROENWALD e TIMM (2002) citado por LARA (2004, p.23)).
Inúmeros jogos oferecidos pelo computador ajudam a desenvolver o pensamento, o raciocínio e ainda questões de matemática, de ciências, de escrita, físicas, psicológicas, sociais... Hoje em dia encontra-se uma infinidade de jogos educacionais e tipos. Segundo Valente (1993) a pedagogia por trás dos jogos educacionais é a de exploração auto-dirigida ao invés da instrução explícita e direta, esta filosofia de ensino defende a idéia de que a criança aprende melhor quando ela é livre para descobrir relações por ela mesma, ao invés de ser explicitamente ensinada.
Valente (1993) acrescenta que existe uma grande variedade de jogos educacionais para ensinar conceitos que podem ser difíceis de serem assimilados pelo fato de não existirem aplicações práticas mais imediatas, como o conceito trigonometria, de probabilidade, etc. Entretanto, destaca também, que o grande problema com os jogos é que a competição pode desviar a atenção da criança do conceito envolvido no jogo. Lara (2004) também coloca que a competição pode trazer efeitos negativos se não se souber lidar com a mesma de maneira positiva. Acrescenta que nem todos os jogos trazem a competição em primeiro lugar e muitas vezes é o professor quem sem nem se dar conta enfatiza um vencedor ou um perdedor. Caberá aos educadores mostrarem que o objetivo do jogo é fazer com que todos atinjam um desenvolvimento adequado e que certas habilidades devam ser adquiridas, motivando, assim, os alunos a se interessarem pelo jogo, reconhecendo suas dificuldades e detectando suas falhas e erros na tentativa de saná-los. Trabalhar também com a perda e a vitória é importante, pois em situações reais da vida algumas vezes se ganha, outras se perde. Também se podem desenvolver jogos colaborativos, ao invés de competitivos, onde um ajude ao outro a resolver a questão do jogo.
Atualmente encontra-se também uma infinidade de portais de jogos e alguns bem interessantes. Destaca-se o Portal dos Jogos Cooperativos Computacionais (Jogos Cooperativos Computacionais, 2006) que vem ao encontro desta proposta de jogos colaborativo-cooperativos. O objetivo principal do projeto que mantém este portal é o de disponibilizar livremente jogos cooperativos computacionais, desenvolvidos pelos alunos do curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e pelo Grupo de Desenvolvimento de Jogos Cooperativos Computacionais do Núcleo de Estudos e Pesquisas Multidisciplinares (NEMU) do Departamento de Ciência da Computação (DCC – UFLA), para que sejam utilizados como ferramenta de apoio ao ensino em escolas de ensino fundamental e médio, geralmente com versões dos jogos tanto para o sistema operacional Linux, como para o Windows.
Valente (1993) aponta também que muitos jogos exploram conceitos extremamente triviais e não tem a capacidade de diagnóstico das falhas do jogador e a maneira de contornar estes problemas é fazendo com que o aprendiz, após uma jogada que não deu certo, reflita sobre a causa do erro e tome consciência do erro conceitual envolvido na jogada errada. Nessas análises é muito importante à interação e mediação dos educadores, fundamental neste processo para que os objetivos dos jogos não passem a ser unicamente vencer no jogo, deixando de lado as questões de aprendizagens com o mesmo. Existem diferentes tipos de jogos e aplicabilidades. Lara (2004) diferencia-os em quatro tipos. Jogos de construção, de treinamento, de aprofundamento e estratégicos, que podem ser perfeitamente aplicados também na classificação dos jogos computacionais.
Jogos de construção, conforme Lara (2004) é aqueles que trazem aos educandos um assunto desconhecido fazendo com que, através da sua prática o aluno sinta a necessidade de buscar novos conhecimentos para resolver as questões propostas pelo jogo. Jogos desse tipo permitem a construção do aprendizado, despertando a curiosidade e levando o educando a procura de novos conhecimentos. Jogos de treinamento também são muito úteis, pois se sabe que mesmo que o educando tenha construído o conhecimento através do seu pensamento ele precisa exercitar para praticá-lo, estendê-lo, aumentar a sua autoconfiança e familiarização com o mesmo.
O treinamento pode auxiliar no desenvolvimento de um pensamento dedutivo ou lógico mais rápido. Muitas vezes, é através de exercícios repetitivos que o/a aluno/a percebe a existência de outro caminho de resolução que poderia ser seguido, aumentando, assim, suas possibilidades de ação e intervenção. [...] pode ser utilizado para verificar se o/a aluno/a construiu ou não determinado conhecimento, servindo como um “termômetro” que medirá o real entendimento que o/a aluno/a obteve. (Lara, 2004, p.25).
Os jogos de aprofundamento, segundo Lara (2004), podem se explorados, depois de se ter construído ou trabalhados determinados assuntos, para que os educandos apliquem-nos em situações através de jogos. Os jogos estratégicos como Dama, Xadrez, Freecell, Batalha Naval, Campo Minado e muitos outros são: Jogos que fazem com que o/a aluno/a crie estratégias de ação para uma melhor atuação como jogador/a, onde ele/a tenha que criar hipóteses e desenvolver um pensamento sistêmico, podendo pensar múltiplas alternativas para resolver um determinado problema. (Lara, 2004, p.27).
Todo jogo deve ser analisado pelo professor antes de ser aplicado com os alunos. Também acrescenta Lara (2004) que não se deve tornar o jogo algo obrigatório; sempre buscar jogos em que o fator sorte não interfira nas jogadas, permitido que vença aquele que descobrir as melhores estratégias; estabelecer regras, que podem ser modificadas no decorrer do jogo; trabalhar a frustração pela derrota na criança, no sentido de minimizá-la; estudar o jogo antes de aplicá-lo e analisar as jogadas durante e depois da prática.
O jogo na sala de aula pode ser um rico recurso de aprendizagem, explorado de maneiras diferenciadas de acordo com as situações e objetivos almejados, favorecendo os processos de ensino-aprendizagem. Oliveira (2001) aponta que os jogos educacionais têm como objetivo possibilitar entretenimento para o usuário, podendo ademais influenciar o seu desenvolvimento sócio-afetivo e cognitivo.
Podem apresentar situações que contenham simulações, tutoriais ou sistemas inteligentes, mas o que evidencia esse tipo de software é seu caráter de divertimento, de prazer. Uma situação de jogo oferece aos usuários intensa interatividade, permitindo ampliar as relações sociais no ambiente de ensino, cativando o interesse dos alunos em relação a temas muitas vezes difíceis de ser apresentados por outras abordagens. A essência do jogo educacional é a aprendizagem com prazer e a criatividade com diversão (Oliveira, 2001, p.81).
Segundo Oliveira (2001) a Informática na Educação pode proporcionar uma nova dinâmica ao processo de construção do conhecimento. Se até há pouco tempo livros, apostilas, jornais e revistas era a principal fonte de pesquisa, hoje também se integram a esses recursos os CD-ROMs e as páginas de Internet, bem como o áudio e videoconferências. Se a biblioteca era a referência para pesquisas nas diversas áreas do conhecimento, o próprio conceito de biblioteca hoje muda com os sistemas de pesquisas on-line nas bibliotecas digitais e virtuais. As tecnologias inseridas no processo educacional abrem novos caminhos para a construção do conhecimento, com mais interação, colaboração, trocas, práticas...on-line nas bibliotecas digitais e virtuais. As tecnologias inseridas no processo educacional abrem novos caminhos para a construção do conhecimento, com mais interação, colaboração, trocas, práticas...
Oliveira (2001) acrescenta que mesmo reconhecendo a comunicação como uma das condições basilares para a interação humana, não se pode entender a produção de materiais pedagógicos para o processo de ensino-aprendizagem dos saberes culturais como uma simples transmissão de um conhecimento por parte de alguns e a recepção por parte de outros, mas como construções e reconstruções inerentes ao conhecimento e através de jogos é possível também construir e reconstruir conhecimento.
A construção de materiais pedagógicos, além disso, precisa levar em conta que a tarefa do professor não se restringe à atuação no âmbito da sala de aula, mas inclui aspectos de gestão e de manejo de relações humanas no contexto da escola, tendo em vista o caráter social e socializador da educação escolar (Coll (1996) citado por Oliveira (2001, p.8)).
Os jogos educativos tanto computacionais como outros são, com certeza, recursos riquíssimos para desenvolver o conhecimento e habilidades se bem elaborados e explorados. São uma estratégia de ensino podendo atingir diferentes objetivos e áreas do conhecimento.
Referências Bibliográficas
LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a Matemática de 5ª a 8ª série. São Paulo: Rêspel, 2004.
OLIVEIRA, Celina Couto de; COSTA, José Wilson da; MOREIRA, Mercia. Ambientes Informatizados de Aprendizagem - Produção e Avaliação de Software Educativo. Campinas: Papirus, 2001.
ORSO, Darci. Brincando, Brincando Se Aprende. Novo Hamburgo: Feevale, 1999.
PORTAL DOS JOGOS COOPERATIVOS COMPUTACIONAIS. Desenvolvido pelos alunos do curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e pelo Grupo de Desenvolvimento de Jogos Cooperativos Computacionais do Núcleo de Estudos e Pesquisas Multidisciplinares (NEMU) do Departamento de Ciência da Computação (DCC - UFLA). 2004-2006.
Apresenta Jogos Cooperativos Computacionais. Disponível em: . Acesso em: 01 nov. 2006.
TELES, Maria Luiza Silveira. Socorro! É proibido brincar! Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
VALENTE, José Armando. Diferentes Usos do Computador na Educação. 1993. Disponível em: http: . Acesso em: 26 out. 2006.
Fonte: http://www.cinted.ufrgs.br/
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